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Super User

Super User

Segunda, 02 Dezembro 2019 09:08

Tássio de Oliveira Soares.

 

TÁSSIOTássio de Oliveira Soares.
CRP-23/000660
É Psicólogo pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA, 2011). Tecnólogo em Gestão Pública pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO, 2016). Pós-graduado em Gestão Pública e Sociedade pela Universidade Federal do Tocantins (UFT, 2015). Pós-graduando em Avaliação Psicológica (IPOG). Fez estudos superiores em Teologia (Instituto Mater Dei,2011).  Tem experiência na área de Psicologia Clínica, Avaliação Psicológica, Psicologia da Saúde, Psicologia Social e Comunitária. Facilitador em 3 edições do curso de Introdução à Psicologia Juguiana.

 

Quarta, 13 Novembro 2019 15:14

A FÁBRICA DAS EMOÇÕES

Segundo Daniel Goldman, “A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer os nossos próprios sentimentos, bem como os alheios, de motivar-nos e de saber manejar as nossas emoções.” Saber lidar com os próprios sentimentos é uma lição que deve ser aprendida desde a infância, tornando essa habilidade natural na vida adulta, — gerando indivíduos equilibrados e, consequentemente, felizes.

Quando as crianças entendem as emoções, podem se comunicar de maneira mais assertiva e eficiente. Entendemos que é fundamental trabalhar às habilidades emocionais na infância, pois gera uma facilidade maior em reconhecê-las, aceitá-las e claro, que também em escolher melhores estratégias para resolver problemas e lidar com eventos negativos, ou positivos.

Conhecer a si mesmo e as suas emoções possibilitará uma noção básica do que querem e como querem, ou seja, auxiliando no processo de autoconhecimento.

SOBRE O PROGRAMA: FÁBRICA DAS EMOÇÕES

O programa foi sonhado e idealizado pela Psicóloga Edjane Bonfim em parceria com a Aprimore Psicologia, nós da Aprimore temos o cuidado em promover a psicoeducação, promoção e prevenção da saúde mental, e com o público infantil não seria diferente! O espaço para trabalhar as emoções pode ser na Aprimore Psicologia, ou pode ser realizado em escolas, empresas e instituições que trabalhem com crianças.

ENTÃO VAMOS ENTENDER COMO FUNCIONA

O QUE É?

É um programa que tem como finalidade trabalhar as emoções das crianças através de atividades lúdicas, que possibilitará o desenvolvimento de habilidades emocionais adaptativas colaborando para um desenvolvimento mais saudável.

OBJETIVO:

Auxiliar os pequenos a identificar, entender, aceitar e lidar com suas emoções primárias: ALEGRIA, TRISTEZA, NOJO, MEDO E RAIVA.

Promover uma boa saúde mental para as crianças preparando-as para as adversidades da vida.

BENEFÍCIOS DE TRABALHAR AS EMOÇÕES NA INFÂNCIA

  • Saber identificar e falar sobre seu estado emocional
  • Controlar os impulsos
  • Lidar com a frustação de maneira mais flexível
  • Desenvolver auto-estima e auto-confiança
  • Desenvolver empatia
  • Lidar de forma assertiva com as situações do dia-a-dia

 

PÚBLICO: Crianças de 06 à 12 anos

Quer saber Mais? Quer levar esse Programa para sua Escola?

Entre em contato:

63-84446002 (whats)

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Estamos com um projeto lindo na Aprimore Psicologia, há algum tempo venho tentado investir na área infantil. Esse mundo tão lindo cheio de cores, sorrisos, dúvidas, certezas e incertezas! Compreender uma criança não é nada fácil, lidar com seus gostos, medos, opniões, prioridades, tudo isso não é simples!
Pensando nisso, a Aprimore Psicologia em parceria com a nossa Psic. Infantil Edejane Bonfim desenvolvemos um espaço de Orientação para Pais e responsáveis!

O QUE É?

É um espaço para troca de experiência e orientação profissional. Sabe aquelas dúvidas sobre nossos pequenos que muitas vezes não sabemos lidar? Pois é, pensando nisso, a Aprimore Psicologia, juntamente com a Psicóloga Infantil Edjane da Silva Bomfim desenvolvemos um espaço para vocês! Pais e responsáveis!

COMO FUNCIONA?

Todo mês lançaremos um tema, e a psic. Edjane Bomfim estará com a agenda disponível durante 3 dias para orientar os Pais e Responsáveis sobre as duvidas em relação a criança. As orientações podem acontecer em grupo ou individual.

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Quarta, 13 Novembro 2019 15:11

Aprimore PSI - Diálogos em Psicologia

A formação profissional tem sido cada vez mais valorizada no mercado de trabalho, por isso, buscamos nos aprimorar ao longo da caminhada profissional. A supervisão/orientação é um metodologia onde um profissional com maior experiência auxilia outro profissional na condução de seu trabalho. Por meio da supervisão/orientação o psicólogo consegue ampliar suas possibilidades e habilidades frente à prática profissional.

Objetivo do Programa é ofertar para estudantes e profissionais de psicologia uma metodologia que os ajude na interação e estabelecimento de uma rede de contatos que contribua para o desenvolvimento e aprimoramento da prática profissional.

Serviços Oferecidos: Supervisão, Cine debate, Networking, Cursos, Grupo de estudo.

 

Áreas abordadas:

  • Psicologia Clínica
  • Psicologia Organizacional
  • Orientação e Reorientação profissional
  • Avaliação Psicológica
  • Testagem Psicológica
  • Marketing
  • Administração financeira
  • Ética Profissional.

 

Quer Saber mais?

Entre em contato: 63-84446002 / 63-33228379

Ou por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Quanto você gasta de energia para cada contexto de sua vida?

Gastar energia é o mesmo que falar sobre o assunto ou desenvolver e atuar em práticas relacionadas a este assunto além de pensar sobre tal.                    

Nesses anos de estudo e de prática na área clínica pude observar que, se você dividir sua atenção diária em cada contexto de sua vida de forma igual, mesmo que não tenha conquistas diárias, é pouco provável que terá insucessos em todos os contextos.

Caso essa divisão seja justa, não estará completamente insatisfeito ou sofrerá mais que o devido. Uma dosagem quase matemática. Emissões de comportamentos relacionados às diversas áreas da sua vida trarão resultados positivos e negativos diante de sua concepção, que é construída a partir de sua história de vida. Assim, é possível afirmar que em cada contexto precisa ter seus objetivos a serem alcançados e diariamente colocar em prática suas pequenas metas.

 

Se aproveita seu dia, mês ou ano com essas atividades dividindo o tempo justamente, terá ganhos todos os dias. O desequilíbrio acarretará a insatisfação a partir do peso/expectativa que colocou em determinada atividade e essa frustração pode vir a incomodar. Por exemplo, se uma pessoa gasta muito tempo do seu dia pensando em sua vida profissional. Quando algo dá errado mesmo que no seu contexto amoroso estiver tudo bem, sugere que estará insatisfeita enquanto indivíduo, porque sua energia é mais gasta no contexto trabalho.

 

A sugestão, a partir da breve reflexão é que você divida seu dia com diversas pequenas metas a serem atingidas, assim dividirá sua atenção e aproveitará dos sucessos e insucessos proporcionalmente, alcançando um possível equilíbrio. A sensação de insucesso será leve. Porque terá ganhos no dia de um ou outro contexto. Isso te levará a ter sensações de prazer e felicidade, seu cérebro passa a administrar as informações produzidas com mais clareza e com a prática contínua alcançará uma visão mais otimista da vida.

 

A seguir uma sugestão de atividade que possibilita sua avaliação geral de como está o seu nível de investimento de energia em cada contexto. Faça essa atividade diariamente, ela trará a consciência de qual contexto precisa dar mais atenção desenvolvendo novas habilidades para suprir as necessidades identificadas.

 

No seu diário fara a descrição da atividade relacionada aos seguintes itens:

Vida financeira/trabalho

Amigos

Exercício físico

Família

Sua casa

Um lazer

Vida amorosa

Estudos/ leituras/ vida intelectual

Cuidados pessoais/beleza

Outros...

 

Tente descrever uma atividade relacionada ao contexto que tenha feito no dia.

 

Mais informações e orientações entre em contato e agende uma consulta.

Laura Campos

CRP 23/511

 

Quinta, 27 Abril 2017 17:21

O MEDO, SEU PONTO DE PARTIDA.

Falar em autoconhecimento não é simples nunca. Primeiro, é mais fácil destruir paredes fora de você do que dentro, afinal tudo que está dentro é abstrato demais para ser tocado facilmente. Segundo, cada pessoa tem um caminho a seguir. Várias pessoas podem lhe trazer diversas possibilidades de pra onde e por onde seguir. Obviamente que pode funcionar muito bem ou não. Tudo isso por que a única pessoa que pode dizer sobre seu caminho é você mesmo. Ninguém (pelo menos que eu saiba) pode entrar em sua consciência, desfazer os nós que a vida lhe proporcionou e sair de lá lhe dando a paz merecida nesta vida. Mas mesmo que não exista um só caminho existem alguns aspectos da consciência humana que se repetem como padrões na construção e desconstrução do EU.

Não pretendo dar uma fórmula de como atingir um entendimento sobre o assunto e através dele solucionar os problemas que acometem o sujeito. A ideia é somente dar um impulso para que o leitor possa começar a desenhar determinados aspectos em seu interior e assim conhecer mais sobre as energias que lhe são próprias, sejam elas operadoras de fluxo energético interno ou bloqueadoras. Neste momento nos interessa um aspecto que para muitos é um bloqueador, o MEDO.

O medo tem sido um companheiro inseparável da humanidade desde os primórdios dos tempos. Na sociedade moderna sua estrutura se tornou tão complexa que nós poderíamos dizer que este chegou a ser base para a culminância de doenças físicas como dores de cabeça, gastrites, dermatites entre outras. Sem contar todo o aparato utilizado para que tenhamos mais segurança no nosso dia-a-dia, causando doenças sociais. Tomando o campo do autoconhecimento somente, precisamos entender onde está esse medo? Como identifica-lo? É somente precaução ou já se instalou um pânico?

O medo é essencial para a sobrevivência do ser, caso o contrario nos colocaríamos em perigo o tempo todo se deixássemos somente a nossa natureza do anseio pelo novo nos domar. Porém o medo em excesso pode suprimir nossa necessidade de mudança e nos levar a um isolamento, chegando a uma enfermidade. Tudo bem, então como saber diferenciar um medo essencial de um excessivo?

Imaginemos um desfiladeiro, muito profundo e escuro, não é possível enxergar o fundo mesmo sabendo que ele existe. Vamos chama-lo de nova possiblidade de vida. Não conhecemos o fundo, mas algo em mim necessita ir até lá, experimentar novas possiblidades, novos rumos. Chego perto da borda do desfiladeiro e com um certo medo olho para baixo. Percebo a altitude, sinto o vento e calculo que não posso descer sem algo que me dê segurança, caso pule fatalmente morrerei e não quero isso. Neste ponto pego uma corda de comprimento compatível, amarro a uma árvore forte e enlaço ao meu corpo. Cuidadosamente desço até o fundo e vou explorar esse lugar novo. Aqui o medo é precaução, onde cuido para não deixar que meu organismo padeça sem perder a nova possibilidade que me foi apresentada.

No segundo medo o princípio é o mesmo, chego até a borda do desfiladeiro e observo o fundo, mas minha reação já não é mais a mesma. Num rompante saio correndo e não quero mais chegar perto do buraco, pois meu coração disparou como se fosse sair pela boca. Uma agonia sem explicação se apossou de mim e me tornei extremamente irracional. Descer não esta mais nos meus planos e então o medo bloqueou meu impulso ao novo. Aqui ele vira pânico e não me deixa calcular possibilidades de resolver o problema, de como ir até o fundo do que a vida me trouxe de novo.

Podemos dizer que tudo se resume no que está fluindo e no que não está fluindo. O medo que me trava está bloqueando o fluxo de minha energia vital. É necessário identifica-lo e enfrenta-lo. Geralmente o medo de uma situação está grande devido à ilusão e expectativa que colocamos nele, ao enfrenta-lo percebemos que não tinha a proporção imaginada e até nos sentimos ridículos. Mas para fazer o enfrentamento é essencial um passo de extrema coragem rumo ao desfiladeiro.

Entre a precaução e o pânico posso dizer que ainda temos um terceiro aspecto, o medo que dispara uma energia agressiva no sujeito, o qual decide imediatamente enfrenta-lo pulando para o fundo sem qualquer aparato de segurança. As consequências podem ser boas ou ruins, mas só há uma maneira de saber. De qualquer forma a escolha é do sujeito e deve ser respeitada como tal.

Pois bem, a intenção deste texto é somente dar ao leitor um ponto de partida para se adentrar ao processo do autoconhecimento. Obviamente o texto não se basta, necessitando de alguém com conhecimento adequado para orientar o sujeito em suas descobertas. De qualquer forma o autoconhecimento é de extrema importância para o indivíduo. Somente se conscientizando de suas virtudes e limites é que existe fluidez e consequentemente paz interior. Parafraseando Buda: “O conflito não é entre o bem e o mal, mas entre o conhecimento e a ignorância”.

Piettro Ribeiro Lamonier

Psicólogo CRP: 23/494

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(63) 98115-4250

 

“Todo bom desempenho começa com objetivos claros”– Ken Blanchard

 

Talvez você já tenha ouvido falar em avaliação de desempenho, mas às vezes não deu tanta importância, quem sabe por falta de conhecimento, ou por achar que não se adequa a sua empresa. Saiba que este tipo de avaliação pode trazer muitos benefícios e mudanças positivas na gestão de pessoas de uma organização, seja qual for o seu tamanho.

Para começar vamos entender o que é uma Avaliação de Desempenho.

Um dos conceitos de Avaliação de Desempenho é definido por Chiavenato como um processo que mede o desempenho do funcionário. Avaliação do desempenho é a identificação, mensuração e administração do desempenho humano nas organizações.

 

A Avaliação de Desempenho é um método de comparação entre o resultado esperado e o resultado real do trabalho de uma pessoa.

 

Para que serve a Avaliação de Desempenho? Com a A.D você consegue avaliar se os funcionários/colaboradores estão alcançando ou não os objetivos esperados, além de verificar onde estão ocorrendo às falhas dentro do processo de trabalho, para que possam ser corrigidas.

 

Veja algumas vantagens de se fazer uma Avaliação de Desempenho:

  • Fortalece o autodesenvolvimento;
  • Definir o grau de contribuição (individual ou grupal) nos resultados da empresa;
  • Descobrir novos talentos na organização;
  • Fornecer feedback aos colaboradores;
  • Identificar erros de gestão;
  • O avaliado pode conhecer seu verdadeiro potencial;
  • Melhora a comunicação entre a empresa, o gestor e o subordinado;
  • Mostra ao colaborador o interesse da empresa em valorizar seus pontos fortes e desenvolver e melhorar os pontos fracos.

 

Gestor, você quer acompanhar os resultados de seus colaboradores de forma eficaz? Entre em contato com nossa equipe e agende um horário.

Marlla Katherinne J. R. de Oliveira

Psicóloga Especialista em Gestão de Pessoas

Crp: 23/460

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(63) 9 8444 6002

 

Primeiramente, peço de antemão que me perdoem se algo do que o leitor observar de minha escrita for tendencioso ou levianamente unilateral. Tentarei ao máximo ser imparcial em minhas observações, porém não acredito que exista neutralidade científica e muito, se não tudo, do que lemos tem algo intrínseco de quem escreve mesmo que este o negue. Espero, mesmo assim, que possa servir de reflexão para que no mínimo o leitor se leve a buscar soluções para os problemas que a modernidade nos implica.
Falar do feminino e do masculino pode vir a dar margem a uma discussão longa paramentada de radicalismos. Pois a minha intenção é justamente a de sairmos do radicalismo, sairmos da guerra fria sexista e falarmos de energias que envolvem os seres humanos em suas mais diversas características individuais e consequentemente coletivas.
Imaginemos uma represa, uma estrutura criada para impedir que um fluxo de água prossiga seu caminho. A água é a energia Feminina, a represa seria uma energia social de repressão pautada num princípio machista, o que difere e muito da energia masculina. O fluxo da água que tem origem na parte anterior à represa não cessa, causando acúmulo de força sobre a estrutura. Esta última por não suportar o volume excessivo de água se rompe causando uma devastação a tudo que esteja posterior à ela. É necessário tempo e paciência na espera de que o fluxo da água diminua sua força e possa correr livremente nutrindo tudo por onde passar.
Se considerarmos a sociedade como um só indivíduo e dentro deste havendo seu feminino e seu masculino, percebemos que a energia feminina eclodiu depois de milhares de anos de repressão, milhares de anos em que a sociedade decretou as características do feminino como fraquezas, por exemplo, a sensibilidade. Esta característica é a habilidade que o ser tem em si de perceber com intensidade estímulos dos mais diversos, resumindo um ser sensível sente mais que aquele que não tem a sensibilidade desenvolvida, com isso é necessário que tenha mais força para suportar a gama energética percebida. Assim com a eclosão do feminino, esta enchente vem abalando estruturas sociais, quebrando conceitos enraizados, nutrindo a energia masculina que há séculos estava seca e deserta, quase que sem vida.
Ainda restam muitos pedaços da represa os quais devem ser dissolvidos. O fluxo excessivo da água ainda não parou e os conceitos estão sofrendo mudanças necessárias para o estabelecimento de uma harmonia. Os papéis do homem e da mulher estão sendo redefinidos, com isso uma certa confusão fica instalada e é necessário que o indivíduo busque dissolver o que ainda estanca o fluxo de suas energias. É necessário que, independente de gênero, o ser deixe que seu feminino venha à superfície e em contato com seu masculino criem um fluxo de vida mais harmonioso e verdadeiro.
Dentro de cada ser o Feminino e o Masculino devem dançar em gloriosa harmonia, caso isso não ocorra o fluxo de vida é estancado e o sujeito adoece. Para que ele volte à vida faz-se necessário que o indivíduo descubra o que é que não está deixando a energia fluir e como dissolver essa barreira e dar vazão segura à energia reprimida. Aceitar que as transformações estão acontecendo e que existe confusão e sofrimento nesta adaptação é o primeiro passo para se estabelecer soluções quanto aos novos papéis na modernidade. Pois, homem e mulher biologicamente têm seus limites, porém em suas individualidades são transcendentes. Respeitar a sua biologia é necessário, mais necessário ainda é entender sua individualidade.
Piettro Ribeiro Lamonier
Psicólogo CRP: 23/494
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Terça, 18 Abril 2017 08:37

Clima Organizacional

Você sabe o que é Clima Organizacional? Será que o Clima influencia nos resultados finais da empresa?
Você sabia que o clima organizacional está entre os principais pilares do crescimento de uma empresa?
Independente da área de atuação toda organização possui sua cultura, história, regras e seu clima organizacional. Saber se relacionar com os demais, liderar, ter um ambiente de trabalho agradável e qualidade de vida, são fatores de grande relevância nos resultados de desempenho organizacional, tanto em relação à equipe quanto pessoal. Atualmente as empresas têm buscado uma maior satisfação de seus colaboradores, cada vez mais cresce o número de gestores que se preocupa com o bem estar de seu capital humano, esta atitude tem aumentado devido aos resultados positivos que as empresas têm alcançado.
De acordo com Rizzatti (2002), recentemente possui vários registros de instituições que obtiveram bons resultados por meio da busca constante da melhoria nos diversos segmentos da instituição, sendo utilizado a pesquisa de clima organizacional como instrumento fundamental para se ter um diagnóstico da empresa. Analisando este cenário percebe-se a grande importância do clima organizacional, pois este traz as percepções que os colaboradores têm em relação ao seu ambiente de trabalho e a empresa.
A influência e o avanço dos estudos na área da psicologia e da administração trazem em evidência a relevância no aprimoramento na forma de avaliar e administrar as pessoas e seus resultados. Ao perceber as necessidades, motivações e interesses pessoais, não há como não criar ambientes que incentivem os colaboradores a alcançarem os objetivos da empresa integrados à qualidade da competitividade (LEHDERMAN; LIMA; LIMONGI-FRANÇA, 2009).
Rizzatti (2002), considera que o clima organizacional advém de fatores tais como: valores ou atitudes que interferem nas relações das pessoas, considerando ainda um reflexo dos elementos da cultura. Sendo assim, segundo o autor o estudo do clima organizacional é um instrumento que permiti identificar pontos fortes e frágeis da organização, dando possibilidade de melhoria da qualidade dentro da organização. Desta forma, destaca a grande relevância do estudo da satisfação e da qualidade do clima organizacional, segundo Luz (2003) a produtividade, competitividade e a qualidade de vida no trabalho, são fatores que influenciam no clima organizacional da empresa, por esse motivo é dada tal importância ao tema.

CONHECENDO ALGUNS CONCEITOS...
O Clima organizacional busca compreender como o ambiente de trabalho, interfere no comportamento e nas atitudes dos colaboradores, bem como na qualidade de vida e o desempenho da organização.
O Clima organizacional é um conjunto de fatores que descrevem uma organização, sendo estes fatores: valores ou atitude que afeta o relacionamento das pessoas ou, ainda, um fenômeno resultante dos elementos da cultura.
O Clima organizacional é um instrumento que mede o grau de satisfação dos colaboradores de uma organização, em relação a diversidade cultural ou realidade aparente da organização, podendo ser: política de recursos humanos, modelo de gestão, missão da empresa, processo de comunicação, valorização profissional e identificação com a empresa Coda (1993, apud BISPO, 2006).
O Clima organizacional é um conjunto de percepções, conceitos e sentimentos que as pessoas compartilham a respeito da organização e que afetam, de maneira positiva ou negativa, a forma como as pessoas ou grupos se relacionam no ambiente de trabalho, afetando ainda seu comprometimento e desempenho.
Quando se tem noção do clima organizacional da empresa, há possibilidade de melhorias na qualidade de vida no trabalho, no rendimento do cumprimento das tarefas e ainda permite uma compreensão a respeito das relações deste e outros fatores do comportamento organizacional (MARTINS et al., 2004). Este tema é de suma importância para os gestores das organizações que prima por melhores resultados de seu negócio e valorização de seu capital humano.
Quer saber mais sobre o tema entre em contato com nossa equipe.

Marlla Katherinne J. R. de Oliveira
Psicóloga Especialista em Gestão de Pessoas
Crp: 23/460
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(63) 9 8444 6002

Terça, 18 Abril 2017 08:33

Ansiedade

Respiração ofegante, tensão muscular, mãos transpirando, pupilas dilatadas, coração acelerado, tremores, incômodo na região estomacal e intestinal...
Em algum momento já sentiu seu corpo acometido por alguns desses sintomas??
Vamos juntos aprender o que a ansiedade faz com o nosso corpo e com os nossos pensamentos?
Viver sem nenhum nível de ansiedade pode nos demonstrar que estamos em um nível de patologia, sem reação emocional, energia e atenção para o que está acontecendo em nossa volta. A ansiedade é importante e necessária, já que é uma maneira do nosso organismo se atentar para possíveis perigos. O grande problema é quando a ansiedade deixa o estágio funcional e passa para a disfuncionalidade, nos paralisando e criando reações no nosso corpo desagradáveis em grande parte das vezes associados à pensamentos negativos. Dessa maneira temos uma reação em cadeia: criamos situações imaginárias negativas (ex.: faço tudo errado, não sou capaz, vai acontecer o pior) que geram reações corporais desagradáveis (ex.: coração acelerado, tremores, suor excessivo) e com isso nos deparamos em um nível de ansiedade que gera sofrimento.
Sem orientação adequada, geralmente oferecemos um grande poder aos sintomas da ansiedade, focando nas reações “catastróficas” e consequentemente nos distanciando de um olhar voltado para uma análise funcional do que está acontecendo.
Isso faz sentido? O que me faz estar dessa maneira? Já vivi essa situação anteriormente e deu tão errado assim? Temos chances de conseguirmos resultados positivos? O que preciso fazer para isso?
Esses são alguns questionamentos que podemos fazer direcionando ao auto conhecimento, sempre no sentido de investigar o que acontece comigo e o que eu posso fazer para lidar de uma forma mais saudável com a situação.
O grande X da questão é de todas as formas tentar não viver no automático, considerando que esta é uma maneira limitada de lidar com o meu EU. Então se você percebe algum tipo de sinal desagradável, seja nos seus pensamentos, no seu corpo ou no seu comportamento, atente-se para o que está acontecendo e busque maneiras mais saudáveis de viver. Um profissional pode te auxiliar nesse processo!
Camila Américo de Lima
Psicóloga / Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde (CRP 23/1313)
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(63) 9 8449 2226

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